Educação

Projeto social de Bruno Faustino beneficia mais de 300 crianças com aulas de Karatê

A prática do esporte muda a vida de uma pessoa. E quando se trata de artes marciais, os ensinamentos do oriente trazem além do esporte a disciplina e a força para romper os desafios da vida, tornado um cidadão campeão, não apenas no esporte, mas em tudo.

É com essa metodologia que mais de 300 crianças de Campina Grande estão sendo beneficiadas com um projeto social, encabeçado pelo vereador Bruno Faustino (PSB), que consiste em ministrar aulas de Karatê para os pequenos em comunidades carentes de Campina Grande. Ele é praticante desta arte marcial há 33 anos, tendo representado a Paraíba em vários torneios nacionais e em outros estados, onde na maioria se sagrou campeão.

No ultimo sábado, Bruno ministrou uma aula para mais de 100 praticantes do Karatê, reforçando as características e objetivo do esporte.

“Eu gostaria que muitas crianças tenham acesso a essa filosofia que pode transformar a vida de uma ser humano, que muitas vezes está à margem das políticas públicas do nosso município”, disse o vereador.

Além das aulas, dentro do projeto, o vereador Bruno Faustino também faz a doção dos quimonos (traje para praticar o Karatê). “Essa ideia é basicamente minha história, porque quando iniciei na arte eu não tinha condições financeiras e hoje Deus me deu as condições de contribuir”, lembrou.

O projeto tem crescido e já consegue atender a crianças de comunidades nos bairros da Ramadinha, Bodocongó, São Januário Cinza e Rocha Cavalcante. Para isso é preciso o apoio e dedicação de outros amantes do esporte, como Erlon Pereira, Adriano Pontes, Helier Dias, Marcos, Álvaro, Mário e outros parceiros.

Falta de Apoio da Prefeitura

O vereador Bruno Faustino lamentou a falta de apoio e incentivo por parte da Secretaria de Esportes de Campina Grande ao Karatê e outras modalidades esportivas, que estão sendo esquecidas pelo poder público municipal.

“O esporte tem pelo menos 50 modalidades, mas a secretaria só enxerga a corrida. As modalidades de artes marciais estão sem nenhum apoio”, lamentou Bruno.

Asscom



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