O e-mail marketing não vai morrer tão cedo

aCom o advento das redes sociais, uma das mais antigas ferramentas de comunicação via internet ficou na berlinda: o e-mail marketing. A comunicação direta entre pessoas foi facilitada pelas redes, e atingir milhares de pessoas ficou mais fácil. Mas o e-mail marketing morreu? Para o estrategista em marketing Gabriel Rossi a resposta é não. “É uma iniciativa que tem resistido ao teste do tempo e superando as expectativas. A ferramenta, se bem utilizada, traz bons retornos comerciais para as marcas. E, embora possa não ser o ‘novo bonitão’ do bairro, o e-mail é o veterano que pode receber confiança, que funciona”.

Um estudo realizado pelo Grupo Radicati revelou que, em 2013, 82,6 bilhões de e-mails de consumidores foram enviados e/ou recebidos por dia em todo o mundo. “Muitos acreditam que o e-mail acabará porque a mídia social estimula uma conversa muito mais natural e social. E, enquanto isso, a parte mais interessante deste debate é que muitas das plataformas de mídias sociais, como Facebook, Twitter e LinkedIn, se comunicam com o público usando e-mail marketing”.

Para Rossi, o e-mail marketing tem de ser altamente segmentado e orientado, além de inspirar alguma ação. “Os clientes acessam os e-mails todos os dias. É por isso que segmentação de clientes continua a ser tão eficaz” explica Rossi.

“O e-mail marketing não vai morrer tão cedo. Se bem usado, é peça vital da caixa de ferramentas comunicacionais de uma empresa” conclui Rossi.



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