Cuidado com os olhos: casos de conjuntivite aumentam no Verão

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O Verão chegou e trouxe com ele o calor. Com os dias muito mais quentes, é natural que se dê prioridade às atividades fora de casa e ao ar livre e, com isso, há uma maior aglomeração de pessoas nas ruas, praias, parques e restaurantes. É neste cenário que as doenças contagiosas encontram o ambiente perfeito para a proliferação e transmissão. Entre as oportunistas, está a conjuntivite. Por isso, é preciso atenção, pois é na estação mais quente do ano que se registra um número muito maior de casos.

“A conjuntivite é uma inflamação ou infecção da conjuntiva, membrana transparente que reveste a esclera (parte branca dos olhos). Há vários tipos da doença, mas os mais comuns são a conjuntivite viral, causada por um adenovírus, grupo de vírus muito frequente e comum na população, em geral, a conjuntivite alérgica, desencadeada por crises de rinite ou bronquite, e a conjuntivite bacteriana, gerada a partir de uma lesão no olho”, explica o oftalmologista da Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo, Jae Min Lee.

Apenas um médico poderá fazer o diagnóstico correto, pois os sintomas são muito parecidos nos primeiros dias: olho vermelho e irritado. “Após esse período, na viral, há irritação com a sensação de areia e aumento da secreção. Na alérgica, geralmente os dois olhos são afetados e há um grande inchaço na região. Já na bacteriana, há uma secreção purulenta excessiva”, detalha.

Segundo o oftalmologista, o tratamento varia de acordo com o tipo da doença. “Para conjuntivite viral, é feito um tratamento sintomático, com colírio lubrificante e anti-inflamatório. Em uma ou duas semanas, os sintomas desaparecem. Para a alérgica, o tratamento é à base de antialérgico. A bacteriana é a mais complicada e exige o uso de colírio antibiótico”, esclarece.

De acordo com o especialista, a conjuntivite viral representa a maioria dos casos e é a única forma contagiosa da doença. “A transmissão do vírus ocorre por contato, seja direto, como o cumprimento de mãos entre uma pessoa contaminada e outra saudável, ou indireto, pelo compartilhamento de objetos, como o corrimão. Por isso, para evitar a contaminação, é muito importante higienizar frequentemente as mãos”, alerta.

Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo

A Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo é composta por três modernos hospitais que fazem parte da história da capital paulistana: Pompeia, Santana e Ipiranga. Excelência médica, qualidade diferenciada no atendimento, segurança, humanização e expertise em gestão hospitalar são seus principais pilares de atuação. As Unidades têm capacidade para atendimentos eletivos, de emergência e cirurgias de alta complexidade, como transplantes de medula óssea. Hoje, a Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo presta atendimento em 69 especialidades, oferece ao todo 650 leitos e um quadro clínico de aproximadamente 3 mil médicos qualificados. Seus hospitais possuem importantes acreditações internacionais, como a da Joint Commission International (JCI), renomada acreditadora dos Estados Unidos reconhecida mundialmente no setor, a Acreditação Internacional Canadense e a da ONA (Orga nização Nacional de Acreditação). Essas certificações asseguram que os Hospitais São Camilo priorizam a segurança e a qualidade nos seus processos de atendimento e seguem as melhores práticas hospitalares internacionais. A Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo faz parte da Sociedade Beneficente São Camilo, uma das entidades que compreende a Ordem dos Ministros dos Enfermos (Camilianos), uma entidade religiosa presente em mais de 30 países, fundada pelo italiano Camilo de Lellis, há mais de 400 anos. No Brasil, desde 1928, a Rede conta com expertise e a tradição em saúde e gestão hospitalar da Ordem global.

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