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Presidente e Vice-presidente do TRE-PB se revezam em visitas a municípios que terão recadastramento eleitoral com biometria

foto google
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No período de 06 a 09 de julho de 2015, o presidente do Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba (TRE-PB), desembargador João Alves da Silva, estará visitando às Zonas Eleitorais cuja jurisdição abrange os municípios que passarão pelo processo de recadastramento do eleitorado com coleta de dados biométricos. Oportunidade em que serão realizadas reuniões com prefeitos, juízes eleitorais e chefes de cartório.

As Zonas Eleitorais visitadas serão as seguintes, por ordem cronológica: 10ªZE – Guarabira; 45ªZE – Pilões; 67ªZE – Remígio; 19ªZE – Esperança; 13ªZE – Alagoa Nova; 62ªZE – Boqueirão; e 21ªZE – Cabaceiras.

As reuniões serão realizadas nas cidades sedes das Zonas Eleitorais, com a presença dos prefeitos dos municípios de Guarabira, Araçagi, Pilõezinhos, Pilões, Cuitegi, Remígio, Algodão de Jandaíra, Esperança, Areial, Montadas, Alagoa Nova, Matinhas, São Sebastião de Lagoa de Roça, Boqueirão, Alcantil, Caturité, Barra de Santana, Riacho de Santo Antônio, Cabaceiras, Barra de São Miguel e São Domingos do Cariri, tendo por objetivo pleitear, junto àquelas prefeituras, apoio para viabilizar a logística do projeto de recadastramento biométrico do eleitorado, ocasião em que deverá ser assinado termo de cooperação entre o tribunal e as prefeituras.

João Alves espera contar com o apoio das prefeituras: “Estamos, eu e o vice-presidente, desembargador José Aurélio, em uma peregrinação por 26 Zonas Eleitorais, que abrangem os 98 municípios disciplinados pelo TSE para o processo de recadastramento biométrico, buscando parcerias com os prefeitos e presidente de Câmaras para que disponibilizem pessoal e em alguns locais, um espaço maior, para que sejam instalados os kits de recadastramento”, concluiu.

Como funciona o recadastramento

O recadastramento biométrico do eleitor envolve quatro passos básicos: atualização dos dados biográficos, digitalização da assinatura, fotografia e coleta das digitais de todos os dedos das mãos. Além de corrigir possíveis distorções do eleitorado, o procedimento confere mais segurança à identificação do eleitor no momento da votação, impedindo que uma pessoa tente se passar por outra na eleição.

ASCOM – Assessoria de Comunicação <ascom@tre-pb.jus



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