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Vereadora Dona Fátima presta homenagem às mulheres e destaca papel na busca por uma sociedade justa e igualitária 

 

No  Dia Internacional da Mulher, comemorado neste 8 de março, a vereadora Maria de Fátima Melo Silva, (Dona Fátima) do PODEMOS, rendeu a sua homenagem a todas as mulheres, especialmente, às guerreiras de Campina Grande.

A vereadora destacou o papel, a coragem e a bravura das mulheres na luta por dias melhores e por uma sociedade mais justa e igualitária. A parlamentar lembrou que, mesmo tendo obtido grandes avanços e conquistas nos últimos anos, as mulheres ainda enfrentam grandes desafios e travam uma luta permanente para quebrar paradigmas.

Além de parabenizar as mulheres campinenses, a vereadora clamou por justiça e pelo fim da violência, desigualdade e desrespeito as mulheres”. Ela lembrou que mesmo com o advento da Lei Maria da Penha, muitas mulheres ainda sofrem diversos tipos de violência, e muitas perderam a vida nos últimos tempos.

Dona Fátima também destacou a participação da mulher em diversos setores da sociedade especialmente, na política. Ela lembrou que ao longo da história, as mulheres provaram a sua competência, eficiência e dedicação em tudo o que realiza.

A parlamentar lembrou das diversas mulheres que já ocuparam cadeira na Casa de Félix Araújo, e destacou que a legislatura atual, conta com a maior bancada feminina formada por 8 mulheres. Além de Dona Fátima, integram a atual legislatura, as vereadoras Eva Gouveia (licenciada, Ivonete Ludgério, Fabiana Gomes, Jô Oliveira (PC do B), Valéria Aragão e Carol Gomes.
“Por isso, temos que reconhecer e valorizar cada vez mais o papel da mulher na sociedade. Parabéns a todas as mulheres” parabenizou.

No dia 8 de março comemora-se o Dia Internacional da Mulher, oficializado pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 1975, dia utilizado para reivindicar igualdade de gênero na luta pela igualdade de direitos. A data nasceu a partir de um massacre de mulheres quando em 1857, em uma fábrica nos EUA,  após várias mulheres fazerem uma greve e terem sido      assassinadas por buscarem seus direitos dentro da sociedade”.

Assessoria  de Comunicação



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