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Vereadores discutem cultura e liberação de empréstimos para obras no município

 

Nesta quarta-feira (29), a 22ª sessão ordinária da 3ª sessão legislativa da Câmara Municipal de Campina Grande foi presidida por Marinaldo Cardoso (Republicanos) e Alexandre Pereira (UNIÃO) e os trabalhos secretariados por Janduy Ferreira (PSDB).

TRIBUNA

Eva Gouveia (PSD) parabenizou o Governo do Estado e o Sebrae, pela realização da Oficina de Design Criativo ministrada pelo renomado estilista Ronaldo Fraga, com a capacitação de 30 artesãos paraibanos. Disse ainda que o Salão do Artesanato nos 40 anos de O Maior São João do Mundo vai homenagear a Feira de Campina Grande.

Luciano Breno (PP), subiu à Tribuna para dizer que de forma educada e pacífica busca dialogar com os vereadores e resguardar o contraditório para se chegar ao entendimento, no entanto, diante das falas divulgadas na imprensa ele precisaria restabelecer alguns pontos.

De acordo com o vereador, estava se criando narrativas de que as verbas para a contratação de crédito de investimento são de ordem ‘obscura’, como se não houvesse a devida fiscalização. Luciano Breno apresentou o documento que trata a respeito da contratação de 40 milhões de reais, para revitalização do Parque Evaldo Cruz.

Pimentel Filho pela liderança – tratou sobre o projeto que já foi aprovado no valor de 30 milhões, que voltou para CASA, com o valor de 40 milhões e que foi colocado na lei a obrigatoriedade de utilização do dinheiro. Sobre a contratação de mais 40 milhões do empréstimo junto ao Banco do Brasil. Pimentel relembrou de outros pedidos de contratação de investimentos, em outras gestões, como na gestão de Veneziano Vital do Rêgo e as problemáticas que o ex-prefeito Romero disse ter para pagamento.

Alexandre Pereira (UNIÃO) disse que em relação ao aumento de 10 milhões no projeto de contratação de empréstimo junto ao Banco do Brasil, as condições oferecidas são melhores.

Além disso, o vereador reforçou que o dinheiro da saúde e da educação não serão utilizados para pagar empréstimos e frisou que a cidade está padecendo financeiramente devido ao impacto causado por uma empresa de pirâmide financeira, e se perder empresa como a Coteminas, o que será da cidade.

Waldeny Santana (UNIÃO) sobre o projeto dos 52 milhões de dólares, ressaltou a importância da economia nas dívidas para o município e que antes do projeto de chegar na CASA é preciso passar pela Comissão Econômica Internacional, ser aprovado no Senado federal, contém a assinatura da ex-secretária de Obras na Carta que consta para onde vão os recursos, a taxa de juros aplicada, às obras que serão executadas e todo popular e cidadão que desejar ter acesso ao documento pode ter acesso.

“O prefeito deu uma verdadeira aula de gestão, fez o caminho inverso, venceu todo o trâmite burocrático primeiro, para por último pedir autorização legislativa”, frisou. Por fim, disse que na carta proposta estão todas as respostas para as dúvidas, inclusive que a liberação de recursos acontece mediante a execução das obras. Waldeny também colocou que há mais de 20 anos Campina Grande não podia contratar empréstimos internacionais e que no momento, a cidade tem a capacidade de pagamento, por isso é permitido.

Sobre o projeto para contratar operação de crédito no Banco do Brasil, o vereador informou que é apenas um remanejamento de bancos para uma empresa pública, presidida por uma colega campinense Tacyanna e pediu que não prejudiquem a gestão e que permitam que o banco realize negócios.

Com a chegada do prefeito Bruno Cunha Lima à Câmara, o presidente Marinaldo Cardoso encerrou a sessão ordinária e deu início a uma audiência pública, com a presença do prefeito para os devidos esclarecimentos e debates sobre os Projetos do Executivo em pauta no Poder Legislativo.

DIVICOM/CMCG

Foto: Josenildo Costa



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