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Empresa vai na contramão do mau humor do setor e cresce 100% no primeiro semestre

Investimento nas redes sociais, inovação dos produtos, participação em feiras e principalmente dar voz aos clientes foram as estratégias adotadas 

A VP Máquinas fabricante de dobradeiras de acrílico, investe 15% do faturamento para ampliar o seu parque industrial. A iniciativa, realizada no final do primeiro semestre, se difere do que vem sendo praticado pelo segmento. Isso porque os primeiros meses do ano costumam ser os mais fracos. Com isso, os concorrentes e demais empresários voltados a comunicação visual como um todo, tradicionalmente, colocam o pé no freio durante o  período.

“Estamos otimistas, apostamos no crescimento do mercado a partir de agosto, porém, não podemos nos queixar. Até junho vendemos mais equipamentos do que os R$ 330 mil ao longo dos 12 meses de 2013. E olha que o ano passado já foi ótimo para nós”, comemora Ana Paula Paschoalino Freitas, Diretora Comercial da VP Máquinas.

Embora não haja uma receita, Paula acredita que investir nas redes sociais, inovar nos produtos, expor em feiras do setor e, principalmente, dar voz aos clientes foram iniciativas acertadas e propiciaram o sucesso.

“Mais do que uma estratégia de gestão é nossa filosofia do trabalho. Para nós não faz sentido vender sem ajudar a promover uma melhora na qualidade de vida das pessoas. Por isso fazemos questão de ouvir sempre clientes e prospects e procurar concretizar o que nos pedem. Não fabricamos somente máquinas em série, fazemos também equipamentos customizados que  atendem as necessidades de quem nos procura”, completa Paula.

A prática vem dando bons frutos e permitiu que a empresa continue a trilhar o caminho da inovação. Recentemente, a VP criou sua primeira máquina especialmente voltada para cadeirantes diante da solicitação de um vendedor paraplégico que desejava trabalhar com acrílico. O produto foi lançado durante a última feira de Serigrafia SIGN FutureTextil 2014, em maio último. Trata-se de uma dobradeira adaptada para pessoas com deficiências ou que têm algum impedimento para ficar em pé. Os beneficiados são cadeirantes, idosos, obesos e até aqueles com estatura muito alta ou muito baixa.

Onde atuar – O mercado de dobra de material termoplástico é bastante amplo. Quem compra as máquinas pode atuar não só em comunicação visual, como com brindes, fotografia, decoração, mobiliário. A estrutura da máquina é toda de madeira cortada em uma serra eletrônica. Na hora de montar, não vai nada de cola. Os pedaços, 20 ao todo, são todos encaixados e parafusados. Depois é instalada a central de controle e o fio de metal.

 

“VP Máquinas” – lançadas em 2012 pela empresa VP Arte e Comércio logo no primeiro ano de atividade, as  máquinas  já faziam sucesso no mercado interno e externo, com vendas superiores a R$ 1,2 milhão, cifra que deve dobrar de tamanho em cinco anos, inclusive considerando exportações para a América Latina.  Os resultados e as boas perspectivas da marca se devem ao seu caráter inovador.  Os modelos acompanham o gabarito para uma dobra mais perfeita, economizam mais energia e são leves e desmontáveis. O método de gestão arrojado também contribui para o crescimento vertiginoso ao oferecer  consultoria e treinamento de produto  para os clientes,  projetos gratuitos  de peças  e oportunidade de divulgação digital. 

“VP Arte e Comércio” – Em atividade desde 2007, atua no segmento de sinalização e comunicação visual. Oferece as melhores soluções desde um simples banner até festas, eventos ou cenários completamente decorados e personalizados. Cria ainda adesivos promocionais de vitrine e parede, campanhas publicitárias completas, displays para pontos  de venda, brindes e presentes especiais, entre outros produtos. Está localizada no bairro da Penha, em São Paulo, SP.

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èPara mais informações, contate Mônica Tremonti Belini  – Gabrisa Assessoria e Comunicação – MTb 20328  – fone: (11) 3654-3814 – (11) 99970-0697 – e-mail: matb@terra.com.br



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