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“O novo presidente pode revitalizar o moribundo Mercosul”

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A afirmação é de Fabio Arruda Mortara, presidente da Confederação Latino-Americana da Indústria Gráfica (Conlatingraf), disponível para repercutir o tema

A eleição de Maurício Macri para a presidência da Argentina (e do Mercosul) agradou a ala do empresariado afinada com uma visão mais contemporânea da economia. Um deles é o presidente da Confederação Latino-Americana da Indústria Gráfica (Conlatingraf): “Um novo presidente argentino, simpático à economia de mercado e avesso aos protecionismos, pode revitalizar o moribundo Mercosul e trabalhar a favor da aproximação com os blocos mais desenvolvidos economicamente.  Além disso, se houver um câmbio livre equilibrado, isso pode significar redução das enormes barreiras ao comércio exterior, o que vai beneficiar toda a economia latino-americana”, disse o presidente da entidade.

A Conlatingraf congrega 14 entidades nacionais de países latino-americanos,  representativas de 65 mil indústrias, que respondem por 660 mil empregos diretos e contribuem com USD 48 bilhões de um PIB regional de USD 5 trilhões. Os números foram compilados pela entidade, e baseiam-se em dados da Comissão Econômica das Nações Unidas para a América Latina e Caribe (Cepal), do Banco Mundial, do Trading Economics e das associações representativas das gráficas dos países-membro (Brasil, Colômbia, Costa Rica, Chile, Equador, El Salvador, México, Nicaraguá, Panamá, Paraguai, Peru, República Dominicana, Uruguai e Venezuela).

Fabio Arruda Mortara está disponível para comentar o mercado gráfico latino-americano e as perspectivas para o Mercosul.


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