Coordenadoria de Políticas para Mulheres da PMCG faz balanço de atividades e projetos em 2022
No balanço, além de lançamento de grandes projetos, foram trazidos números como forma de apresentar os resultados obtidos no decorrer do ano.
A Coordenadora de Políticas Públicas para Mulheres, Talita Lucena, ressalta os trabalhos:
“O ano de 2022 foi marcado com grandes avanços na pasta da mulher do nosso município, projetos que levaram transformação na vida de várias mulheres campinenses, desde a promoção de emprego e renda, a um trabalho direcionado a mulheres vítimas de violência doméstica, bem como, resgate da autoestima e cuidados com a saúde da mulher.”
A coordenadora ressalta que os trabalhos da Coordenadoria da Mulher tomaram uma grande proporção e repercussão:
“Nós tivemos trabalhos que tiveram repercussão nacional e internacional, a exemplo da Campanha “Forró Sim, Assédio Não”, que foi reconhecida pela UNESCO”.
Sobre o ano de 2023, a Coordenadora adiantou que será um ano de intenso trabalho, e que a planejamento já está pronto para execução.
“O planejamento anual de 2023 já está pronto, estamos com grandes expectativas para execução do que está por vir. A missão da gestão do prefeito Bruno Cunha Lima é levar transformação na vida das pessoas, e é nessa perspectiva que estamos trabalhando. O apoio da Primeira Dama, Juliana Figueiredo, tem sido fundamental em nosso trabalho”, afirma Talita.
Confira um resumo dos trabalhos desempenhados em 2022 em nosso município:
– Implementação do Programa: “Qualifica Mulher” com o objetivo de qualificar profissionalmente as mulheres, com foco no empreendedorismo feminino. Foram mais de 15 cursos, incluindo o Qualifica Mulher Rural, com mais de 6 mil vagas ofertadas;
– Projeto “Bem Me Quero”: Projeto que visa levar para mulheres em situação de vulnerabilidade social cuidado de dentro para fora, cuidados que vão desde a saúde física e mental, a autoestima, com oferecimento de serviços de beleza, e acompanhamento com nutricionista. Possuindo mais de 200 inscritas no projeto.
– Projeto “Mãe Feliz”, no mês das mães, dando oportunidade a várias mamães das quatro regiões da nossa cidade a um dia inesquecível para elas e sua família, com um dia de princesa no salão, ganhando roupas, calçados, brindes, e um jantar super especial para toda família.
– Lançamos o Projeto/Campanha “Forró Sim, Assédio Não”, tornando-se a maior campanha de combate a importunação sexual no período junino do país! Tivemos repercussão local, nacional e internacional, com adesão de vários artistas como: Dj Alok, Juliette, Elba Ramalho, além de atendimento multidisciplinar com equipe de psicólogas, advogadas e assistentes sociais para mulheres vitimas de importunação sexual no Parque do Povo.
– Implementação do Fórum Permanente da Mulher Campinense: Órgão responsável pelo trabalho em rede da mulher, composto por órgãos internos da prefeitura, órgãos externos e sociedade civil.
– Participação no Projeto: JU.LI.A – Juntas Livres do Assédio, tanto na elaboração como na retaguarda da ferramenta, que serve para combater a importunação sexual nos transportes públicos @sttp
– Campina Grande foi a primeira cidade brasileira a aderir ao Programa Mães do Brasil, que visa promover o cuidado com mãe e a criança desde a concepção até o nascimento.
– Lançamento do Manual de Enfrentamento à violência Contra a mulher: um livreto informativo, que visa orientar as mulheres de todos os seus direitos e de como pedir ajuda.
– Campanha #AgostoLilás: Campanha de combate à violência contra a mulher, que resultou no Coordenadoria Itinerante em vários bairros da cidade, com impacto na vida de mais de 300 mulheres somente no mês de agosto.
– Campanha #OutubroRosa: Ações espalhadas em vários bairros da cidade, levando atendimento de saúde e fazendo encaminhamento de mamografias para as mulheres atendidas por nossa rede.
– Centro de Referência de Atendimento a Mulher / CRAM – Atendimentos jurídicos, psicológicos e sociais para mulheres vítimas de violência: 561 mulheres atendidas;
– Casa Abrigo da Mulher / Local sigiloso de acolhimento a mulheres vítimas de violência com risco de vida: 48 mulheres abrigadas;
Além dos projetos e serviços acima supracitados, houveram uma série de ações e trabalhos em rede para o público feminino campinense, como parceria com Defensoria Pública, Delegacia, e universidades.
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