O Terra publica na próxima segunda-feira (31) – data em que o Golpe Militar completa 50 anos – um especial com entrevistas exclusivas com parentes e profissionais que tiveram alguma relação com os presidentes do período.
Algumas frases que chamaram atenção.
“Acho que trabalhava-se em cima do que era certo, ele (Costa e Silva) fazia o bem, ele era um homem que fazia o bem. Eu tenho ele dentro do meu coração” – Paulo Bonanza, morador de Taquari-RS, local de nascimento de Costa e Silva, em entrevista ao Terra.
“Eu não nego que houve e que realmente teve uma faceta bastante negra da história. Mas foi ele (Geisel) quem tentou abrir” – historiadora Assunta de Paris, em entrevista ao Terra.
“As pessoas que vão ao museu por conta própria costumam ser admiradoras do militar, diferente do perfil das excursões que passam pela cidade. A procura que a gente tem é grande, gente até de outros países passam por aqui. A gente percebe quem vem para conhecer gosta daquele período, já os excursionistas não gostam, tem uns que ignoram e outros que dizem que deveria ter morrido na hora do parto”, Fatima Jardim, diretora da Casa Costa e Silva, em entrevista ao Terra.
“Falam que ele torturava, que tinha censura, mas a ponte, as estradas que ele fez, ninguém fala” – Mário Nogueira Lopes, jornalista, sobre Médice, em entrevista ao Terra.
“Eu sofri um pouquinho” – Joaninha Médici Carvalho, prima do general Médici, falando que sofreu perseguição, em entrevista ao Terra.
“Num espaço de 20 anos, dos anos 70 aos anos 90, nós tivemos um impulso muito grande graças Ernesto Geisel” – historiadora Assunta de Paris, em entrevista ao Terra.
Estou à disposição se precisar de algo.
Danilo Gonçalves
Comunicação Corporativa
Global
+55 11 5509-0465 / 99623-5969
Skype: danilo.jornal
www.terra.com.br
