Paraíba

“Modelo de racionamento de água implantado pela Cagepa penaliza população mais carente”, afirma Wilton Maia

O racionamento de água, que começou no último final de semana, já causa transtornos para a população mais carente de Campina Grande e mais 18 cidades, que são abastecidas pelo Açude Epitácio Pessoa, o “Boqueirão”, que está com apenas 24% da sua capacidade total.

Para o presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Urbanas da Paraíba (STIUPB), Wilton Maia Velez, o sistema de racionamento implantado pela Cagepa no Estado não é o mais eficaz, pois acaba penalizando a população mais pobre.

“Percebe-se claramente que esse sistema privilegia as indústrias, a construção civil, os comerciantes e fabricantes de reservatórios de água que, segundo o noticiário, aumentaram suas vendas em mais de 1000% e também aproveitaram para aumentar os preços. Já os que não têm condição de comprar uma caixa d’água são os mais penalizados”, comentou.

De acordo com Wilton, a aplicação de multas por consumo excessivo e desconto nas contas para o racionamento, como foi feito em São Paulo, seria uma alternativa ao racionamento implantado.

Ainda conforme o presidente do Stiupb, a culpa pelo desabastecimento de água nos finais de semana não é exclusivamente, 100% da Cagepa, mas a má gestão da empresa contribuiu para que a medida fosse tomada.

Saiba mais

A partir deste mês até novembro do próximo ano, caso não chova, cerca de um milhão de habitantes não receberão água em casa das 17h do sábado até as 5h da manhã segunda-feira.

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